Quanto ganha um cientista de dados nos EUA e como trabalhar
Quer saber quanto ganha um cientista de dados nos EUA?
Essa informação é de interesse de estrangeiros da área de Tecnologia da Informação que buscam oportunidades no país e planejam morar e trabalhar por lá.
Os Estados Unidos abrigam algumas das maiores empresas de tecnologia e inovação do mundo, e a remuneração é um reflexo direto do impacto que eles geram.
Além do salário, é importante também conhecer os tipos de visto americano que permitem atuar por lá, seja de forma temporária ou permanente.
Inclusive, há possibilidade de conquistar um Green Card por trabalho e garantir quase os mesmos direitos de um cidadão americano.
Continue lendo para entender quanto ganha um cientista de dados nos EUA e como trabalhar nessa posição por lá.
Quanto ganha um cientista de dados nos EUA?
O salário de cientista de dados nos EUA depende de uma combinação de fatores que refletem o nível de experiência, a região do país e o setor de atuação.
Segundo último levantamento do Escritório de Estatísticas do Trabalho (BLS), o salário médio anual da categoria é de US$ 108 mil, sendo que os vencimentos mais baixos começam em US$ 61 mil e os mais altos podem ultrapassar US$ 184 mil.
Os estados com as melhores remunerações por ano são:
- Washington: US$ 148,7 mil
- Califórnia: US$ 140,5 mil
- Virginia: US$ 139 mil
- Nova York: US$ 134,8 mil
- Nova Jersey: US$ 134,1 mil.
Dentre as cidades com os salários mais altos, estão:
- São Francisco: US $170,3 mil
- Nova York: US$136,9 mil
- Los Angeles: US$ 131,2 mil
- Seattle: US$ 131,1 mil.
Agora que você já sabe quanto ganha um cientista de dados nos EUA, veja a seguir como esse profissional trabalha.
O que faz um cientista de dados nos EUA?
O papel de um cientista de dados é fundamental para transformar dados brutos em informações valiosas para empresas e organizações, ajudando na tomada de decisões estratégicas.
Esse profissional coleta, processa e analisa grandes volumes de dados, utilizando ferramentas de machine learning, estatística e programação para encontrar insights e fazer previsões informadas sobre as tendências do setor e o crescimento da empresa.
Alguns cientistas de dados optam por se concentrar em uma área específica de trabalho.
Por exemplo, quem tem formação sólida em codificação ou engenharia pode atuar no desenvolvimento ou recomendação de sistemas, criação de algoritmos de aprendizado de máquina e maneiras de aprimorar as funções de navegação na web.
Outros realizam pesquisas para relatórios ou periódicos acadêmicos, ou se concentram em melhorar a estratégia de negócios para atividades como marketing, vendas e engajamento do usuário.
Como trabalhar como cientista de dados nos EUA?
Trabalhar como cientista de dados nos Estados Unidos é uma excelente oportunidade para profissionais que desejam desenvolver suas carreiras em um dos maiores mercados de tecnologia e inovação do mundo.
Há uma ampla gama de oportunidades.
No entanto, para exercer essa profissão legalmente nos EUA, é necessário ter um visto americano adequado.
Vistos temporários como H-1B (trabalhadores especializados) e O-1 (profissionais com habilidades extraordinárias) permitem ao estrangeiro aceitar uma oferta de emprego de um sponsor e morar nos EUA por um tempo determinado.
Já vistos de trabalho permanentes como EB-1 (profissionais com habilidades extraordinárias) e EB-3 (profissionais com diploma ou trabalhadores qualificados) abrem portas para a conquista do Green Card.
Mas a principal rota para a residência permanente legal é o visto EB-2 NIW.
Ele atende cientistas de dados altamente qualificados e com potencial de impacto em áreas de interesse nacional para os EUA, como tecnologia, saúde e segurança.
O EB-2 NIW dispensa a necessidade de um patrocinador, permitindo que o candidato aplique por conta própria, desde que cumpra determinados requisitos e demonstre que seu trabalho irá beneficiar os EUA.
No vídeo abaixo, você confere detalhes sobre o processo do EB-2 NIW:
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